domingo, 4 de dezembro de 2011

Nessa semana, na FUNARTE, o Corpo da Vez também participa do projeto de ocupação da sala Renée Gumiel, "No movimento das alamedas", coordenado pela Companhia de Danças de Diadema. Venham e acompanhem a programação completa pelo blog www.nomovimentodasalamedas.blogspot.com.

CORPO DA VEZ | Depois dela, ela
DANCEATO | Figuras de Van
BLACK WHITE CREW | Intervensons

de 08 a 11 de dezembro | quinta a sábado, 20h30 . domingo, 18h | Entrada Franca
FUNARTE: Alameda Nothmann, 1058 - prox. metrô Marechal Deodoro

  

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Algumas imagens da pré-estréia de Jardim de pequenos gestos.
Teatro Clara Nunes, sábado, 29 de outubro | fotos_Maiara Lessa

O Corpo da Vez aproveita para agradecer também à Ana Bottosso e ao Renato Alves pelo apoio na operação técnica, e à Thais Lima pela gravação. Obrigado!!





















sábado, 29 de outubro de 2011

ALTERAÇÃO DE DATA
 
Amigos, houve uma alteração na programação do Diadema Dança, e o espetáculo "Jardim de pequenos gestos", do Corpo da Vez, será apresentado HOJE (sábado), às 20h, ao invés de amanhã. Venham!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

VII Diadema Dança / Ponto de Cultura Bailando na Cidade:

- sexta (28/10), 20h: troca coreográfica (resultados de intercâmbios de criação entre todos os grupos envolvidos). Black White Crew + Corpos Ímpares // Afrobreak + Coletivo MR // Claudia's Ballet + Companhia de Danças de Diadema // Danceato + Movimento e Sabedoria // Art'e... + Corpo da Vez.

- sábado (29/10), 20h: Corpos Ímpares, Coletivo MR, Movimento e Sabedoria, Arlene Ramos, Danceato, Black White Crew.

- domingo (30/10), 19h: Corpo da Vez, Afrobreak, Art'e..., Renovo, Claudia's Ballet, Companhia de Danças de Diadema.

Centro Cultural Diadema - Teatro Clara Nunes
Rua Graciosa, 300 - Centro - Diadema
Entrada Franca



   

terça-feira, 25 de outubro de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

 
“Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!”
Mario Quintana, Confissão